20 frases de Millôr Fernandes

Bem-vindo ao Fatos da Zona, onde adaptamos os textos mais acessados do site do Zonacurva Mídia Livre para o audiovisual. ASSISTA:     Entre as centenas de frases de Millôr Fernandes, o Zonacurva teve a dura missão de selecionar apenas 20, aí vão: “Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos & molhados”. “Divagar e sempre”. “Brasil, país do faturo”. “O pessimista é um sujeito que acerta duas vezes: quando acerta e quando erra”. “O mercado financeiro está acima da alma humana”. “Ser pobre não é crime, mas ajuda a chegar lá”. “Os comunistas são contra o lucro. Nós somos apenas contra os prejuízos” (princípios do primeiro número do Pif Paf). “Proudhon dizia que toda propriedade é um roubo. A elite brasileira acha que todo roubo é sua propriedade”. “Se Deus me der força e saúde, hei de provar que ele não existe”. “Só considerarei gênio artístico o pintor que consegue copiar um quadro de Pollock”. “O difícil, quando forem comuns as viagens interplanetárias, será a gente descobrir o planeta em que foram parar as bagagens”. Conheça outro frasista impagável, o Barão de Itararé. “Quem bebe pra esquecer deve ficar realizado no dia em que já não lembra mais pra que é que bebe”. “O brasileiro é cheio de cordialidade e bom coração. Quando você encontrar por aí um cafajeste roubando e matando pode perguntar imediatamente “Who are you?”, porque se trata certamente de um gringo”. “Depois de passar meia hora lendo os epitáfios de um cemitério, o marciano perguntou pro outro: “E onde será que eles enterram os canalhas?” “Coerente é o sujeito que nunca teve outra ideia.” “O dinheiro não traz felicidade. Mas leva”. “O economista é um ficcionista que venceu na vida”. “Todos os países são difíceis de governar. Só o Brasil é impossível”. “Herança é o que os descendentes recebem quando o cara não teve a sabedoria de gastar tudo antes de morrer”. “A história torna o homem incrédulo, a poesia indefeso, a matemática, frio, a filosofia, soberbo, a moral, chato. O homem não tem jeito nem saída”. PIF-PAF tentou curar a ressaca do golpe de 64